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    O Pix será o meio de pagamento mais comum entre os brasileiros em um intervalo de 10 anos.

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Dois anos de Pix: confira os avanços do varejo brasileiro

16.11.2022

Dois anos de Pix: confira os avanços do varejo brasileiro

Há dois anos o Pix, pagamento instantâneo brasileiro criado pelo Banco Central (BC), chegou e, aos poucos, foi ganhando espaço e sendo integrado aos aplicativos dos bancos e fintechs instalados em milhões de smartphones do país.

A operação, disponível em aplicativos móveis, também pode ser efetivada por mobile banking, agências bancárias e, quando integrado aos sistemas de automação comercial e disponibilizados pelo varejo. É a “chave” que precisávamos para a simplificação e flexibilização dos meios de pagamento.

O sistema de pagamentos instantâneo brasileiro tem 478,4 milhões de chaves cadastradas, sendo cerca de 457,5 milhões criadas por pessoas físicas e o restante por empresas.

A grande maioria são chaves aleatórias (190 milhões), seguidas por CPF (109 milhões), celular (100 milhões) e e-mail (70 milhões). Ao todo, há 122 milhões de pessoas físicas e 9,7 milhões de empresas participantes do Pix. Ou seja, mais da metade da população do país usa o Pix.

No acumulado de novembro de 2020 até agosto de 2022 foram mais de 23 bilhões de transações com o Pix, gerando um volume financeiro de 11,9 trilhões, segundo dados do Banco Central. O número médio de transações mensais é de mais de 2 bilhões.

Entre suas principais características estão a usabilidade do usuário, a rapidez, a disponibilidade 24 horas e a gratuidade para as transações entre pessoas físicas.

  • Pagamento com Pix

Antes do Pix quase a totalidade das transferências ocorriam por Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou Documento de Ordem de Crédito (DOC). Um dos limitadores desses processos às pessoas físicas era o tempo para efetivar a transferência entre contas, principalmente entre instituições financeiras diferentes, e os limites de horário e dia de funcionamento, além do pagamento de taxas e da necessidade de informações adicionais para realizar a transação.

O usuário precisava cadastrar os dados do recebedor, selecionar o banco destinatário da transferência, o tipo de operação e outras exigências. Com o Pix, basta um CPF, um número de celular ou uma chave aleatória (que pode ainda ser facilitada pelo QR Code) para que o usuário confirme os dados de quem vai receber o valor.

Nesse caminho, segundo o Bacen, entre as mais de 120 milhões de pessoas que não utilizavam TED antes do lançamento do Pix, 36 milhões (20% da população adulta) já passaram a utilizar o pagamento instantâneo enquanto outros 13 milhões (8% da população adulta) iniciaram a utilização das duas modalidades de pagamento.

Assim, custos menores de iniciação e aceitação e ambientes com mais agentes ofertantes gerados pelo novo sistema tem facilitado a inclusão financeira.

  • Pix na loja física

O varejo, que recebe as transações com Pix, também aderiu ao instrumento de pagamento instantâneo do BC por diversas razões, como menor custo de aceitação e a disponibilização imediata dos valores em conta, o que reduz a necessidade de crédito, a facilidade de automação dos procedimentos e conciliação de pagamentos, além da rapidez no checkout.

Para o varejista, há ainda a redução do custo da operação e de eventual transporte e seguro de numerário. Com a isenção de taxas cobradas pelas transações em cartões, vouchers ou emissão de boletos, o estabelecimento comercial pode “repassar” parte desta redução para o cliente final - por exemplo 5% de desconto no pagamento à vista via Pix. Isso é um ótimo atrativo para o consumidor.

Na questão da conciliação, quando o estabelecimento oferece o pagamento por Pix atrelado a uma maquininha (POS) ou sistema de automação, tudo isso pode ser automatizado. 

E, como reforço tecnológico, caso um dos Prestadores de Serviços de Pagamentos (PSPs, ou seja, as instituições financeiras ou de pagamento homologadas pelo Banco Central) não esteja apto para transacionar ou com demora (ou timeout), já existe tecnologia para oferecer uma opção redundante e se certificar que o pagamento será realizado.

  • Pix Saque e Pix Troco

As modalidades, homologadas no começo do ano pelo Banco Central, facilitam a circulação de dinheiro com a opção de saque no caixa de estabelecimentos credenciados por meio do Pix Saque. Nesta funcionalidade, o consumidor informa o valor que quer sacar e recebe em dinheiro após fazer o Pix.

A operação pode ser feita pela leitura de um QR Code ou utilizar a opção de Pix Copia e Cola em um equipamento da loja para fazer a autenticação no celular do cliente.

Já com o Pix Troco, o consumidor paga um valor a mais na compra de uma mercadoria e recebe esse adicional em dinheiro.

Em ambos os casos, além de reduzir a quantidade de papel moeda em caixa, o varejista ainda recebe uma taxa a cada transação, variando de R$ 0,25 a R$ 0,95.

De acordo com balanço do Banco Central do Brasil, atualmente existem aproximadamente 15 mil pontos de atendimento que oferecem o Pix Saque e o Pix Troco, entre estabelecimentos comerciais, correspondentes bancários e caixas eletrônicos.

Além de garantir uma receita extra aos estabelecimentos comerciais, essas modalidades contribuem para as compras por impulso, ao gerar mais volume nos estabelecimentos comerciais e aumento do ticket médio. 

Prestes a completar um ano, as modalidades já somam 1,5 milhão de transações de dezembro de 2021 a agosto de 2022, com um volume financeiro de R$202 milhões, segundo o Bacen. 

  • Pix no e-commerce

O pagamento via Pix já é aceito por 78% do e-commerce no país, e hoje é a segunda mais utilizada modalidade de pagamento no Brasil, ficando atrás apenas das vendas por cartão de crédito. Os dados fazem parte da edição de julho de 2022 do Estudo de Pagamentos da consultoria Gmattos.

No e-commerce, por exemplo, sabemos que a jornada oferecida para pagamento por Pix pode ser facilitada, evitando o processo de acessar o aplicativo de banco. Por isso, o varejo online começa a considerar a possibilidade de dispor de inicializador de pagamento para otimizar a experiência do cliente. 

Com isso, será possível reduzir as etapas, especialmente porque o usuário não precisa acessar o seu banco para realizar o pagamento.

Esse formato pode ser a aposta para reduzir as taxas de abandono do carrinho pela simplificação da operação. De acordo com levantamento da consultoria de e-commerce e marketing digital Enext, de 2021, a taxa média de abandono de carrinho de compra no Brasil é de 61%.

  • Próximos passos do Pix

O Pix continua em desenvolvimento e tem muito mais por vir. Como processo contínuo de inovação e melhoria, o varejo também passa a fazer o uso de cancelamento ou reversão das transações de Pix. Isso trará benefícios para o administrador ou gerente do varejo e também para os clientes.

Além disso, existem novas modalidades a serem regulamentadas pelo Banco Central – como Pix Parcelado, Automático, Internacional, Cobrança 2.0, entre outras, e com isso, o varejo terá ainda mais oportunidades para facilitar essa jornada de compras.

O Pix Parcelado, que apesar de não ser homologado pelo Banco Central, é a nomenclatura que vem sendo adotada pelas instituições financeiras para oferecer crédito aos seus clientes.

Com isso, pode ser um dos meios de pagamento utilizados por consumidores nas compras de Natal, em substituição ao cartão de crédito.

Algumas das instituições financeiras já adotam também o Pix Parcelado no cartão de crédito, permitindo que o cliente faça um pagamento a um estabelecimento por Pix, à vista, mas em vez de ser descontado do saldo na sua conta, a cobrança é feita posteriormente em parcelas em seu cartão de crédito pela instituição financeira que oferece o serviço. Já o varejista recebe o valor na hora. 

De acordo com a nova pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre pagamentos móveis e comércio móvel, 30% dos brasileiros com smartphone já experimentaram o Pix parcelado no cartão de crédito.

Ao longo desses dois anos, o Pix tem provocado a competitividade no mercado financeiro, impulsionado fintechs e big techs e contribuído para o uso dos pagamentos digitais.

É uma ferramenta que potencializa a inclusão financeira e nos próximos anos, poderá preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos disponíveis atualmente à população.

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